Do tópico A GRAÇA DE ALEXANDRE DE PAULA!

Passarinho
Um passarinho
Voa sozinho
Pelo céu, sem caminho
Tão pequeninho
Bate suas asas
Suaves, dançando
Sobre as casas
No ar, cantando
Sua liberdade
Solto, sem maldade
As vidas invade
Emana saudade
Até que garras
E grades numa prisão
Jogam-no, põem amarras
E passarinho ninho tem mais não.
Alexandre de Paula
...

SERENA FLOR
Ressurge, então, o sol
Por detrás das nuvens
E de olhos fechados tu vens
Tão rúbea quanto o arrebol
Envolta em tantos mistérios
Serena como a doce flor
Imersa nas cores e na dor
Como se possuísses um império
Solidificado em ternura
És cálida como a chama
Escuta a voz que clama
Ainda que seja vil e impura
Ouve o grito que vem dela
Escuta com a tua alma
Repleta da mais pura calma
Crê que ainda pode ser bela.
Alexandre de Paula
Um passarinho
Voa sozinho
Pelo céu, sem caminho
Tão pequeninho
Bate suas asas
Suaves, dançando
Sobre as casas
No ar, cantando
Sua liberdade
Solto, sem maldade
As vidas invade
Emana saudade
Até que garras
E grades numa prisão
Jogam-no, põem amarras
E passarinho ninho tem mais não.
Alexandre de Paula
...

SERENA FLOR
Ressurge, então, o sol
Por detrás das nuvens
E de olhos fechados tu vens
Tão rúbea quanto o arrebol
Envolta em tantos mistérios
Serena como a doce flor
Imersa nas cores e na dor
Como se possuísses um império
Solidificado em ternura
És cálida como a chama
Escuta a voz que clama
Ainda que seja vil e impura
Ouve o grito que vem dela
Escuta com a tua alma
Repleta da mais pura calma
Crê que ainda pode ser bela.
Alexandre de Paula
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