POETA EACOELHO!
IRREVERÊNCIA
Quero gargalhar do tempo,
Que não me dá tempo,
Para pensar nos dias.
Vou vangloriar o tempo que roubei,
E que me dei de luxo e ousadia,
De gastá-lo à toa sem importar às horas.
E contando estrelas na noite pura,
Irreverente ao tempo que passa,
E que faço que nem vejo, ignoro,
Fazendo caso da sua pressa.
Sou menino que brinca,
Alheio ao tempo e ao brinquedo,
Vagando no futuro, sem tempo pra voltar.
Sou a rede estendida,
Esperando um corpo,
Uma mente solta,
Um ser sem pressa,
Para espreguiçar a vida.
Sou irreverente ao tempo,
Servil dos dias que passam,
Que se demoram na rede,
Balançando folhas soltas ao vento,
Alheias ao tempo irreverente
EACOELHO
Quero gargalhar do tempo,
Que não me dá tempo,
Para pensar nos dias.
Vou vangloriar o tempo que roubei,
E que me dei de luxo e ousadia,
De gastá-lo à toa sem importar às horas.
E contando estrelas na noite pura,
Irreverente ao tempo que passa,
E que faço que nem vejo, ignoro,
Fazendo caso da sua pressa.
Sou menino que brinca,
Alheio ao tempo e ao brinquedo,
Vagando no futuro, sem tempo pra voltar.
Sou a rede estendida,
Esperando um corpo,
Uma mente solta,
Um ser sem pressa,
Para espreguiçar a vida.
Sou irreverente ao tempo,
Servil dos dias que passam,
Que se demoram na rede,
Balançando folhas soltas ao vento,
Alheias ao tempo irreverente
EACOELHO
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