POETISA MÁRCIA POESIA DE SÁ!
Amor insano
Corre em minhas veias, algo de febril
Infinito brilho de estrela cadente
Massa feita AL dente, molho de paixão
Há um amor insano em meu coração
Corre em pensamentos asas que revoam
Cortam céus e mares, navegam sem proa
Há num mar de vida, lagos de esperanças
E uma loucura, fazendo a contra dança
Cravados na rocha, existem hieróglifos
Contando uma história deste amor de açoite
Lindo, leve, terno, eterno como a noite
Louco, insano e puro, quente erupção...
Neste distante vulcão, numa montanha extinta
Cravejada de diamantes, retocadas de tinta
Há uma jóia linda, chamada meu amor
Que transcorre como riacho transparente...
Correndo solta pelos campos, minha mente
Que te busca assim... Tão lindamente.
Esta sanidade então se faz presente
Latente melodia à caminho de um mar
Assim como os salmões conhecem a pororoca
O meu coração desenha traços que te tocam
Loucos, incoerentes são os apaixonados
Pois libertam suas mentes destes tristes fardos
Jogam-se ao vento como águias sãs enquanto declamam...
E o infinito...assim perfeito, É o único destino dos que amam
Márcia Poesia de Sá
Corre em minhas veias, algo de febril
Infinito brilho de estrela cadente
Massa feita AL dente, molho de paixão
Há um amor insano em meu coração
Corre em pensamentos asas que revoam
Cortam céus e mares, navegam sem proa
Há num mar de vida, lagos de esperanças
E uma loucura, fazendo a contra dança
Cravados na rocha, existem hieróglifos
Contando uma história deste amor de açoite
Lindo, leve, terno, eterno como a noite
Louco, insano e puro, quente erupção...
Neste distante vulcão, numa montanha extinta
Cravejada de diamantes, retocadas de tinta
Há uma jóia linda, chamada meu amor
Que transcorre como riacho transparente...
Correndo solta pelos campos, minha mente
Que te busca assim... Tão lindamente.
Esta sanidade então se faz presente
Latente melodia à caminho de um mar
Assim como os salmões conhecem a pororoca
O meu coração desenha traços que te tocam
Loucos, incoerentes são os apaixonados
Pois libertam suas mentes destes tristes fardos
Jogam-se ao vento como águias sãs enquanto declamam...
E o infinito...assim perfeito, É o único destino dos que amam
Márcia Poesia de Sá
Há um mar em mim, um mar de palavras tantas, um mar que com meu nome dança, um mar de tintas e pincéis...
Há um mar de versos, que entre pontes de Recife, se faz miragem...
Sou maremoto e calmaria...sol e sal...
Uma poesia.
Márcia Poesia de Sá
Há um mar de versos, que entre pontes de Recife, se faz miragem...
Sou maremoto e calmaria...sol e sal...
Uma poesia.
Márcia Poesia de Sá
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