POETISA TELMA MOREIRA!
ARCO E FLECHA
Há um quarto de século foi lançado,
Pelas mãos da vida, em definitivo,
Mas já lhe havia um destino certo
Traçado, rumo ao seu, o escolhido...
Desde então, voa livre e ao vento,
Por céus e mares, vias do infinito,
Entre a aventura e o compromisso,
A competência e o dever cumprido,
Leve, rápido, tão distante ou perto,
Através do tempo (ainda seu aliado)
E, sob o portal da noite, reluzente,
Deixa um rastro de brilho no trajeto...
Nessa rota, não há dúvida aparente,
Busca firme e seguro seu contento
E o arco, pelo qual foi arremessado,
Segue-o distante, de amor repleto!
Telma Moreira
Há um quarto de século foi lançado,
Pelas mãos da vida, em definitivo,
Mas já lhe havia um destino certo
Traçado, rumo ao seu, o escolhido...
Desde então, voa livre e ao vento,
Por céus e mares, vias do infinito,
Entre a aventura e o compromisso,
A competência e o dever cumprido,
Leve, rápido, tão distante ou perto,
Através do tempo (ainda seu aliado)
E, sob o portal da noite, reluzente,
Deixa um rastro de brilho no trajeto...
Nessa rota, não há dúvida aparente,
Busca firme e seguro seu contento
E o arco, pelo qual foi arremessado,
Segue-o distante, de amor repleto!
Telma Moreira
3 comentários:
O POEMA DE HOJE
O poema de hoje
não será sobre mim,
não será sobre o mar,
nem tampouco será
de começo e de fim.
Não seria de ontem,
nem será de amanhã;
pois de hoje ele é.
Não será sobre fé,
nem contudo será
sobre o amor,
sobre flor
e jardim.
Não seria enfim
sobre coisas alheias,
nem bonitas,
nem feias.
Não seria tão bom,
nem seria ruim.
Chega então ao seu fim
sem falar sobre nada.
Nada sou.
Sendo assim,
o poema de hoje
só falou sobre mim.
João Felinto Neto
Olá poeta!!
Vc não tem orkut?
se tiver contate-me lá!
abraço!
lindo poema!
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