NATAL 2011!
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***Vaga da Noite***
Vaga lume lume vaga na vaga do breu da noite
enquanto a estrela apaga faça de mim teu pernoite
Que tu brilhes envolvendo a noite escura e o luar
e em mim vá acendendo a luz de um farol ao mar
E a vaga de luz que brilha eleva o brilho do mar
deixando no céu a trilha da branca onda e o luar
E o manto de luz empresta a doce magia da noite
brilhando tudo em festa festejando a meia noite
Repicam então os sinos anunciando afinal
que dentre todos meninos veio o Cristo do natal
que a todos veio ensinar as lições de humildade
A todo irmão amar e fazer a caridade
siga então doce exemplo e pratique sempre o bem
faça da alma teu templo e vivas feliz também.
Eu Sou
***RosaMel ***
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CHEGOU O NATAL!
A luz fulgurante,
estrela guia,
segue radiante,
pura nostalgia,
mostra ao caminhante,
a suprema magia...
Lá fora, o frio açoite,
aqui dentro, a magia da noite,
ternuras,
criaturas,
sorrisos sem igual...
O repicar do sino,
anuncia o menino,
nasceu a esperança,
chegou o Natal...
KLEBER BERNARDES
.A luz fulgurante,
estrela guia,
segue radiante,
pura nostalgia,
mostra ao caminhante,
a suprema magia...
Lá fora, o frio açoite,
aqui dentro, a magia da noite,
ternuras,
criaturas,
sorrisos sem igual...
O repicar do sino,
anuncia o menino,
nasceu a esperança,
chegou o Natal...
KLEBER BERNARDES
Natal
N oite que deveria se desdobrar por todos os dias
A lém dos segundos, minutos e as horas do ano
T al quais as águas que se misturam no oceano
A balando o amor, a fé, a oração e solidariedade
L onge dos naufrágios provocados pela falsidade!
ღRaquel Ordonesღ
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Espírito de Natal é Natal de Esperança (Acróstico)
Espero ansioso o momento
Sossego não existe para mim
Presunçoso e atento
Indo e vindo sem fim.
Risadas nos lábios dos entes amados
Início da contagem regressiva do momento
Término de mais um ano cansado
O mês só poderia ser o dezembro
Dezembro de alegria e festa
Estouro de rolhas e fogos
Natal vem a tona felicidade que resta
Amigos, comidas e jogos
Tudo na mais saciada alegria
Até lembrar de uma criança carente
Latente, morrendo de fome na esquina
Enfim...
Nada ou “nothing”?
Antes falar em inglês
Tanta burocracia
Agora digo a vocês
Largo a hipocrisia
Dou a razão a quem tem
Era pra ser diferente
Entre o ser e não ter
Sempre o Natal é dos ricos
Pobres não tem nada na mesa
Esperam o velho barbudo
Recebem é muita indiferença.
Ao menos oremos por eles
Na hora da nossa ceia
Com pedidos de dias abençoados
Ajuda para os necessitados.
André Anlub
Espero ansioso o momento
Sossego não existe para mim
Presunçoso e atento
Indo e vindo sem fim.
Risadas nos lábios dos entes amados
Início da contagem regressiva do momento
Término de mais um ano cansado
O mês só poderia ser o dezembro
Dezembro de alegria e festa
Estouro de rolhas e fogos
Natal vem a tona felicidade que resta
Amigos, comidas e jogos
Tudo na mais saciada alegria
Até lembrar de uma criança carente
Latente, morrendo de fome na esquina
Enfim...
Nada ou “nothing”?
Antes falar em inglês
Tanta burocracia
Agora digo a vocês
Largo a hipocrisia
Dou a razão a quem tem
Era pra ser diferente
Entre o ser e não ter
Sempre o Natal é dos ricos
Pobres não tem nada na mesa
Esperam o velho barbudo
Recebem é muita indiferença.
Ao menos oremos por eles
Na hora da nossa ceia
Com pedidos de dias abençoados
Ajuda para os necessitados.
André Anlub
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Painho Noel
(Fábio Granville)
Chegou ao salão do barbeiro
Este velhinho inconteste
Bochechudo e faceiro
Foi morar lá no Nordeste.
Vendo seu imenso corpanzil
O povo fez cara de “como pode”
Papai Noel no Brasil
Fazendo barba, cabelo e bigode.
Mas lá estava ele próprio
De bermuda e sandália de dedo
Largou aquele negócio
De ler carta e fabricar brinquedo.
Depois de umas dores no peito
E sentir bem de perto a morte
Papai Noel deu logo um jeito
De fugir do Pólo Norte.
Agora de barba bem feita
E de bermuda até o joelho
Tranqüilo na rede deita
E não usa mais vermelho
Hoje ele mora na roça
Está com a pele mais morena
Vai de burro e carroça
E não mais de trenó e rena
Mas no Natal ele até se rende
E volta a viajar pelo céu
Só que agora dá de presente
Literatura de cordel.
(Fábio Granville)
Chegou ao salão do barbeiro
Este velhinho inconteste
Bochechudo e faceiro
Foi morar lá no Nordeste.
Vendo seu imenso corpanzil
O povo fez cara de “como pode”
Papai Noel no Brasil
Fazendo barba, cabelo e bigode.
Mas lá estava ele próprio
De bermuda e sandália de dedo
Largou aquele negócio
De ler carta e fabricar brinquedo.
Depois de umas dores no peito
E sentir bem de perto a morte
Papai Noel deu logo um jeito
De fugir do Pólo Norte.
Agora de barba bem feita
E de bermuda até o joelho
Tranqüilo na rede deita
E não usa mais vermelho
Hoje ele mora na roça
Está com a pele mais morena
Vai de burro e carroça
E não mais de trenó e rena
Mas no Natal ele até se rende
E volta a viajar pelo céu
Só que agora dá de presente
Literatura de cordel.
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NOITE FELIZ!
Sentimento intenso,de uma noite feliz,
Segue a passos incertos
Através da nostalgia
De se saber sòzinho
Preso na inconstância do instante
onde o que seria real dissolve-se em bruma
que tolda a visão perfeita do mágico momento
onde Deus, força primeira, renasce
e tenta resgatar o espírito do que deveria ser
Uma verdadeira "NOITE DE NATAL"!
Mazeh Lage
Sentimento intenso,de uma noite feliz,
Segue a passos incertos
Através da nostalgia
De se saber sòzinho
Preso na inconstância do instante
onde o que seria real dissolve-se em bruma
que tolda a visão perfeita do mágico momento
onde Deus, força primeira, renasce
e tenta resgatar o espírito do que deveria ser
Uma verdadeira "NOITE DE NATAL"!
Mazeh Lage
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