PEQUENAS GRANDES PÉROLAS!
* *
Tu és
Para meu olhar...tu és colírio.
Para meu pensar...tu és delírio.
Para minha saudade...tu és martírio.
Para meu libido...tu és ensejo.
Para meu regozijo...tu és gracejo.
Para meu gemido...tu és desejo.
Para minha pele...tu és grude.
Para minha alma...tu és juventude.
Para meu amor...tu és plenitude.
(Fábio Granville)
Para meu olhar...tu és colírio.
Para meu pensar...tu és delírio.
Para minha saudade...tu és martírio.
Para meu libido...tu és ensejo.
Para meu regozijo...tu és gracejo.
Para meu gemido...tu és desejo.
Para minha pele...tu és grude.
Para minha alma...tu és juventude.
Para meu amor...tu és plenitude.
(Fábio Granville)
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Meu Desejo Por Ela
Dentro de mim bate,
Bate desejo,
Bate meu desejo por ela.
E esse desejo que sinto,
É como o poeta e a sua musa,
O pintor que pinta sua bela madona,
O escultor que gera a preciosa Vênus.
E o meu desejo,
O meu desejo, é lança que rasga o céu,
É grito que treme a imensidão do mar,
Também se transforma no majestoso vento.
Ela não sabe, não sabe que sinto,
Que sinto por esse desejo,
Que percorre dentro de mim,
É forte e apoderou de minha pessoa.
Esse desejo, esse desejo por ela.
O tambor bate.
Onde está Sofia?
E os suspiros de julho continuam.
E o tambor bate,
Bate no coração
E Sofia não veio...
Bate tambor para o triste pierrô...
(Rod.Arcadia)
Dentro de mim bate,
Bate desejo,
Bate meu desejo por ela.
E esse desejo que sinto,
É como o poeta e a sua musa,
O pintor que pinta sua bela madona,
O escultor que gera a preciosa Vênus.
E o meu desejo,
O meu desejo, é lança que rasga o céu,
É grito que treme a imensidão do mar,
Também se transforma no majestoso vento.
Ela não sabe, não sabe que sinto,
Que sinto por esse desejo,
Que percorre dentro de mim,
É forte e apoderou de minha pessoa.
Esse desejo, esse desejo por ela.
O tambor bate.
Onde está Sofia?
E os suspiros de julho continuam.
E o tambor bate,
Bate no coração
E Sofia não veio...
Bate tambor para o triste pierrô...
(Rod.Arcadia)
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UM MUNDO CHAMADO CORAÇÃO
Meus olhos...
Não sabem em qual direção
Podem seguir ao teu coração
Então, contemplam o luar
Meus lábios...
Secam-se de tantos desejos
Beijam-se querendo teus beijos
E novamente se deixam molhar
Meus dedos...
Arrepiam a minha pele nua
Minh’alma finge encontrar a tua
Vagando sozinha por algum lugar
Meus braços...
Abraçam-se para abraçar você
Faço mil poesias para não sofrer
Imaginando o teu olhar.
Poeta Urbano
Meus olhos...
Não sabem em qual direção
Podem seguir ao teu coração
Então, contemplam o luar
Meus lábios...
Secam-se de tantos desejos
Beijam-se querendo teus beijos
E novamente se deixam molhar
Meus dedos...
Arrepiam a minha pele nua
Minh’alma finge encontrar a tua
Vagando sozinha por algum lugar
Meus braços...
Abraçam-se para abraçar você
Faço mil poesias para não sofrer
Imaginando o teu olhar.
Poeta Urbano
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Rendo-me ao silêncio
Às vezes a voz me incomoda
Declino ao extremo o volume
À palavra eu atento uma poda
Verbo em silêncio se resume.
Ouço com apuro a minh’alma
Assisto ao vídeo tape na mente
Minha respiração; sinto calma
Percebo meu coração quente!
Emudeço e ausento do mundo
Calada eu me escuto tão bem
Vejo meu ser bem lá no fundo.
Organizo-me, exalto o fonema
Então eu falo, grito e sussurro
Minha voz se torna até poema.
ღRaquel Ordonesღ
Às vezes a voz me incomoda
Declino ao extremo o volume
À palavra eu atento uma poda
Verbo em silêncio se resume.
Ouço com apuro a minh’alma
Assisto ao vídeo tape na mente
Minha respiração; sinto calma
Percebo meu coração quente!
Emudeço e ausento do mundo
Calada eu me escuto tão bem
Vejo meu ser bem lá no fundo.
Organizo-me, exalto o fonema
Então eu falo, grito e sussurro
Minha voz se torna até poema.
ღRaquel Ordonesღ
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Muito menos
Saio por aí catando pedras
jogando feitiços no mar
Espalhando silabas fáceis de falar
Saio por aí rasgando sedas
lançando confetes no ar
Esparramando palavras fáceis de versar
Saio por aí colando cacos
contando fábulas do amar
explodindo em verbos fáceis de rimar
Saio por aí vivendo a vida
falando pelos cotovelos
que a vida é muito mais que de desvelos
e muito, muito, muito menos que sonhar.
Saio por aí catando pedras
jogando feitiços no mar
Espalhando silabas fáceis de falar
Saio por aí rasgando sedas
lançando confetes no ar
Esparramando palavras fáceis de versar
Saio por aí colando cacos
contando fábulas do amar
explodindo em verbos fáceis de rimar
Saio por aí vivendo a vida
falando pelos cotovelos
que a vida é muito mais que de desvelos
e muito, muito, muito menos que sonhar.
Amelia de Morais
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APAIXONADOS
Só os loucos apaixonam-se
torturam-se por um beijo
são esmagados pelo adeus
Só os loucos bebem silêncio
viciam-se em sofrimento
morrem para viver
Só eles são apaixonados,
naufragam-se
perdem-se na fumaça do cigarro
E pedem perdão
quando deveriam perdoar...
loucos, loucos...bêbados de amor
Danniel Valente
Só os loucos apaixonam-se
torturam-se por um beijo
são esmagados pelo adeus
Só os loucos bebem silêncio
viciam-se em sofrimento
morrem para viver
Só eles são apaixonados,
naufragam-se
perdem-se na fumaça do cigarro
E pedem perdão
quando deveriam perdoar...
loucos, loucos...bêbados de amor
Danniel Valente
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