POETA ANDRÉ ANLUB!
Um pouco “d’eu”
Sou um personagem dramático em minha vida
Aceito todos os dias novas pessoas
Tento ter deveres e muitos direitos
Piso sempre em terras novas
Em vez de curar, evito feridas
Sinto o amor em verso e prosa
Sei que nem sempre tudo é um mar de rosas
Por isso procuro ter diversas saídas
Brinco, rio, dou um tapa na morte
E com sorte ela vai e não volta
Impossível mesmo é perder a alegria
Queria consertar no mundo todos os cortes
Não largo jamais a minha caneta
Com certeza tento ir pelos caminhos retos
Mas não ligo se houver curvas na minha meta
Quero ter mulher, filhos e muitos netos
Respeito-me e o mesmo reflito em todos
Humildade posso dizer que tenho um monte
Coloco a fé acima de tudo
Bom dia, boa tarde e boa noite
André Anlub
Sou um personagem dramático em minha vida
Aceito todos os dias novas pessoas
Tento ter deveres e muitos direitos
Piso sempre em terras novas
Em vez de curar, evito feridas
Sinto o amor em verso e prosa
Sei que nem sempre tudo é um mar de rosas
Por isso procuro ter diversas saídas
Brinco, rio, dou um tapa na morte
E com sorte ela vai e não volta
Impossível mesmo é perder a alegria
Queria consertar no mundo todos os cortes
Não largo jamais a minha caneta
Com certeza tento ir pelos caminhos retos
Mas não ligo se houver curvas na minha meta
Quero ter mulher, filhos e muitos netos
Respeito-me e o mesmo reflito em todos
Humildade posso dizer que tenho um monte
Coloco a fé acima de tudo
Bom dia, boa tarde e boa noite
André Anlub
Cotidiano
Com idade de ser um homem feito
E com defeito que carregamos no peito
Faço uma rima com carinho e verdade
E não imagino como seria de outro jeito
E não aceito essa tal desigualdade
Com respeito durmo tranqüilo no meu leito
E acordo as cinco horas com muita vontade
Faço um verso para alegrar o meu dia
Vou correndo pra bendita labuta
Não vou xingado igual uns filhos da truta
Vou contente sabendo que mesmo tardio
O meu salário aparece no bolso
O meu esforço jamais é a esmo
Minha índole continua um colosso
Por um momento paro e escrevo
Por um segundo paro e te ouço
Me dá um abraço e me deseje bom dia
Pego a marmita e encho de novo
Carne moída e um bocado de ovo
Para dar sustância e também energia
Logo às seis horas largo esse batente
Vou ao dentista arrancar mais um dente
E chego em casa com uma fome danada
Marco presença com minha doce amada.
André Anlub
Com idade de ser um homem feito
E com defeito que carregamos no peito
Faço uma rima com carinho e verdade
E não imagino como seria de outro jeito
E não aceito essa tal desigualdade
Com respeito durmo tranqüilo no meu leito
E acordo as cinco horas com muita vontade
Faço um verso para alegrar o meu dia
Vou correndo pra bendita labuta
Não vou xingado igual uns filhos da truta
Vou contente sabendo que mesmo tardio
O meu salário aparece no bolso
O meu esforço jamais é a esmo
Minha índole continua um colosso
Por um momento paro e escrevo
Por um segundo paro e te ouço
Me dá um abraço e me deseje bom dia
Pego a marmita e encho de novo
Carne moída e um bocado de ovo
Para dar sustância e também energia
Logo às seis horas largo esse batente
Vou ao dentista arrancar mais um dente
E chego em casa com uma fome danada
Marco presença com minha doce amada.
André Anlub
Nenhum comentário:
Postar um comentário