POETA JOSEPH DALMO!
Amor perdido
Não posso impedir
que o sol se ponha no horizonte,
ou que o rio passe sob a ponte.
Mas sempre há saída
para o amor em nossa vida.
Das noites tristonhas
renascem os brilhos da lua.
Das noites medonhas
renascem os sonhos ocultos
do passado querido
revive o amor perdido.
Entre os flocos de nuvens
existe uma nesga de céu
por onde contemplamos o sol.
Entre as nuvens de dor
sempre surge um novo amor.
Joseph Dalmo
Não posso impedir
que o sol se ponha no horizonte,
ou que o rio passe sob a ponte.
Mas sempre há saída
para o amor em nossa vida.
Das noites tristonhas
renascem os brilhos da lua.
Das noites medonhas
renascem os sonhos ocultos
do passado querido
revive o amor perdido.
Entre os flocos de nuvens
existe uma nesga de céu
por onde contemplamos o sol.
Entre as nuvens de dor
sempre surge um novo amor.
Joseph Dalmo
O ÚLTIMO POEMA
Quando escrevo poemas
falo sempre de amor,
de desgraças ou dilemas,
mas escondo mistérios e segredos
Fico com meus silêncios
meus gritos, meus medos,
guardo minhas ideias transitórias
dentro das minhas paranóias
Meus poemas são gritos
que saem do meu peito,
do meu último refúgio
que eu dissimulo de todo jeito
Em cada poema eu vivo
ou morro um pouco,
é um vício que cultivo
com a paixão de um louco.
Joseph Dalmo
Quando escrevo poemas
falo sempre de amor,
de desgraças ou dilemas,
mas escondo mistérios e segredos
Fico com meus silêncios
meus gritos, meus medos,
guardo minhas ideias transitórias
dentro das minhas paranóias
Meus poemas são gritos
que saem do meu peito,
do meu último refúgio
que eu dissimulo de todo jeito
Em cada poema eu vivo
ou morro um pouco,
é um vício que cultivo
com a paixão de um louco.
Joseph Dalmo
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