POETISA FABIANA MIRA!

PERÍMETRO
Na sala escura acolho a solidão
Janelas fechadas, porta trancada
Talvez uma luz, talvez não
Silêncio agudo, área desarejada.
Percorro as arestas, corro e escorro
Canso e descanso, busco o passo manso
Penso, repenso, na verdade, dispenso
Resta-me a sala, nada alem, uma sala.
(Fabiana Mira)
Na sala escura acolho a solidão
Janelas fechadas, porta trancada
Talvez uma luz, talvez não
Silêncio agudo, área desarejada.
Percorro as arestas, corro e escorro
Canso e descanso, busco o passo manso
Penso, repenso, na verdade, dispenso
Resta-me a sala, nada alem, uma sala.
(Fabiana Mira)

A CHEGADA DO POETA
O poeta vem chegando
E consigo a fantasia
Nas palavras cavalgando
Doa versos de alegria
Na bagagem do poeta
Há estrofes de doçura
Embalado está seu pranto
Nos mil lenços de ternura
O poeta, enfim, chega
Pede a todos atenção
Estendemos o tapete
Prá passar seu coração
Quem me dera ser um dia
O amor deste poeta
Acolher esta magia
Da paixão que me desperta.
(Fabiana Mira)
O poeta vem chegando
E consigo a fantasia
Nas palavras cavalgando
Doa versos de alegria
Na bagagem do poeta
Há estrofes de doçura
Embalado está seu pranto
Nos mil lenços de ternura
O poeta, enfim, chega
Pede a todos atenção
Estendemos o tapete
Prá passar seu coração
Quem me dera ser um dia
O amor deste poeta
Acolher esta magia
Da paixão que me desperta.
(Fabiana Mira)
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