POETA SAULO CAMPOS!
JÓIA RARA
A indiferença anda tão em alta
Que um simples sorriso alheio me comove
Um olhar gentil às vezes me faz falta
E basta um obrigado para que me renove
Fico tão feliz ao ouvir um bom dia
Se ganho um abraço fico comovido
Assovio, canto e teço poesia
E de tanta alegria, faço um alarido
Um aperto de mão me faz sentir amigo
Uma palavra amena me enche de graça
Qualquer coração pode ser meu abrigo
Uma simples lembrança por vezes me acalma
Um pouco de atenção e a tristeza passa
Um carinho apenas me alivia a alma
Saulo Campos
A indiferença anda tão em alta
Que um simples sorriso alheio me comove
Um olhar gentil às vezes me faz falta
E basta um obrigado para que me renove
Fico tão feliz ao ouvir um bom dia
Se ganho um abraço fico comovido
Assovio, canto e teço poesia
E de tanta alegria, faço um alarido
Um aperto de mão me faz sentir amigo
Uma palavra amena me enche de graça
Qualquer coração pode ser meu abrigo
Uma simples lembrança por vezes me acalma
Um pouco de atenção e a tristeza passa
Um carinho apenas me alivia a alma
Saulo Campos
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LIRA DA SAUDADE
Quando em minha mocidade
Sem importar com o amanhã
Encantavam-me os papagaios
E os chicletes de hortelã
Fui um menino vadio
Uma criança feliz
Não me sentia vazio
Brincando no chafariz
Depois de moço crescido
Perdi o medo do escuro
Só apavora-me a incerteza
Do outro lado do muro
Saulo Campos
Quando em minha mocidade
Sem importar com o amanhã
Encantavam-me os papagaios
E os chicletes de hortelã
Fui um menino vadio
Uma criança feliz
Não me sentia vazio
Brincando no chafariz
Depois de moço crescido
Perdi o medo do escuro
Só apavora-me a incerteza
Do outro lado do muro
Saulo Campos
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