PEQUENAS GRANDES PÉROLAS DA SEMANA!
versos de encanto
No silencio
Encontrei uns versos
Pra te encantar...
Depois da chuva
Veio a vida
E assim, no escuro
Me agarrei...
Em seus braços
E seguimos a luz
Subimos até as estrelas
para brincar...
Nada dá certo
Se não acreditarmos
Eu sonhei...
Assim desfiz
Todas minhas mágoas
Me transformei em mágico
E te trouxe pro meu lado....
Clayton Pires
Resgata-me com teu raro beijo...
Coloque em mim o sopro da tua vida
Enlace em mim o fio de tua trilha
Enleva-me a teus delírios doces
Conduza-me a teus timbres sutis
Afogue em mim a dor de tua vida
Libera em mim a pista de tua trilha
Alivie-me em teus tons doces
Livra-me em teus olhos sutis
Ah...resgata-me com teu raro beijo...
Anorkinda
Carinho
Não é algo que inventamos
É algo que vem e que sente
Carinho é coração de gente
É amor que conquistamos
Não é sentimento qualquer
Nem assunto pra comentar
É afeição que sente e quer
Pelo resto da vida namorar
Ele é sentido quando triste
Quando nos faz aparecer
Ele é tudo que possa ser
Menos mágoa que insiste
Amiga quando eu te amar
Que seja algo pra se lembrar
André Fernandes
DEDUÇÕES
O que me anima
E seduz
É que não sei
Quanta poesia
Ainda existe em mim
Pedindo pra vir à luz
O que me deixa
Instável e aflito
É que às vezes
Não consigo
Ouvir
Seus gritos
O que
Me tranquiliza
É saber
Que sempre
Algum sentido
Avisa
O que me deixa
Em paz
É saber
Que todas deixam
Uma semente
E mais.
LCPVALLE
Composição
Ontem fui rascunhos de papel
Hoje fui letras arranjadas
Amanha serei composição
De uma linda canção.
André Fernandes
Ontem fui rascunhos de papel
Hoje fui letras arranjadas
Amanha serei composição
De uma linda canção.
André Fernandes
Por três dias
E fêz-se negra noite
por três dias
fora de mim, fiquei
Ou dentro de mim
refugiei o chôro
em escuro de alma
Para que a nova luz
em meu interior
pudesse enfim, chegar
Ou o amanhecer
do amor
trouxesse pra mim,
você!
Anorkinda
E fêz-se negra noite
por três dias
fora de mim, fiquei
Ou dentro de mim
refugiei o chôro
em escuro de alma
Para que a nova luz
em meu interior
pudesse enfim, chegar
Ou o amanhecer
do amor
trouxesse pra mim,
você!
Anorkinda
versos de encanto
No silencio
Encontrei uns versos
Pra te encantar...
Depois da chuva
Veio a vida
E assim, no escuro
Me agarrei...
Em seus braços
E seguimos a luz
Subimos até as estrelas
para brincar...
Nada dá certo
Se não acreditarmos
Eu sonhei...
Assim desfiz
Todas minhas mágoas
Me transformei em mágico
E te trouxe pro meu lado....
Clayton Pires
Ser poeta
Já fui declarado tal...
Talvez apenas em um momento
Já fui destacado como “Ser”
Mas o poeta que há de me ser
A cada dia, a cada instante
Nasce pra aprender
Se hoje sou esse tal que me dizem ser
Amanhã serei mais que isso
Serei apenas um que diz
Ser poeta!
É aprender ser...
André Fernandes
Já fui declarado tal...
Talvez apenas em um momento
Já fui destacado como “Ser”
Mas o poeta que há de me ser
A cada dia, a cada instante
Nasce pra aprender
Se hoje sou esse tal que me dizem ser
Amanhã serei mais que isso
Serei apenas um que diz
Ser poeta!
É aprender ser...
André Fernandes
TEMPESTADE
Trovejei
Da boca, saíram
Verbos-relâmpagos
E dos olhos
Letras-gotas
de chuva
Lena Ferreira
Trovejei
Da boca, saíram
Verbos-relâmpagos
E dos olhos
Letras-gotas
de chuva
Lena Ferreira
INQUITANTE VONTADE
Ah, vontade que atormenta
Que esta agonia alimenta
Teima em arder incessantemente
Rasga-me em inconstantes incoerências
Dissolvidas por clemências
Que permanecem continuamente
E não há sobriedade que supere
Esta insana sensação
Não há inverdade que oculte,
O anseio do meu coração
Já que rasga nos olhos
Esta constante inquietação...
Viviane Ramos
Ah, vontade que atormenta
Que esta agonia alimenta
Teima em arder incessantemente
Rasga-me em inconstantes incoerências
Dissolvidas por clemências
Que permanecem continuamente
E não há sobriedade que supere
Esta insana sensação
Não há inverdade que oculte,
O anseio do meu coração
Já que rasga nos olhos
Esta constante inquietação...
Viviane Ramos
Resgata-me com teu raro beijo...
Coloque em mim o sopro da tua vida
Enlace em mim o fio de tua trilha
Enleva-me a teus delírios doces
Conduza-me a teus timbres sutis
Afogue em mim a dor de tua vida
Libera em mim a pista de tua trilha
Alivie-me em teus tons doces
Livra-me em teus olhos sutis
Ah...resgata-me com teu raro beijo...
Anorkinda
Vagares
Sim, o piano esquecido
das notas...
e, o vestido esquecido
do corpo...
A saudade presente no espaço
insiste semitonar o vazio...
e, eu...
bem, eu sou aquilo
que o tempo corrói
alma que vaga num ponto de luz
por onde a tristeza vem assobiar...
A alma deseja a canção
mas, a tristeza rejeita o acorde!
Marçal Filho
Sim, o piano esquecido
das notas...
e, o vestido esquecido
do corpo...
A saudade presente no espaço
insiste semitonar o vazio...
e, eu...
bem, eu sou aquilo
que o tempo corrói
alma que vaga num ponto de luz
por onde a tristeza vem assobiar...
A alma deseja a canção
mas, a tristeza rejeita o acorde!
Marçal Filho
Carinho
Não é algo que inventamos
É algo que vem e que sente
Carinho é coração de gente
É amor que conquistamos
Não é sentimento qualquer
Nem assunto pra comentar
É afeição que sente e quer
Pelo resto da vida namorar
Ele é sentido quando triste
Quando nos faz aparecer
Ele é tudo que possa ser
Menos mágoa que insiste
Amiga quando eu te amar
Que seja algo pra se lembrar
André Fernandes
De mim
Confesso que nunca falei de mim
Assim tão profundamente
São as palavras contando um pouco
De minha pessoa
Às vezes sou compreendido
Outras mal interpretadas
Minha história se baseia em uma
Biografia não autorizada.
André Fernandes
Confesso que nunca falei de mim
Assim tão profundamente
São as palavras contando um pouco
De minha pessoa
Às vezes sou compreendido
Outras mal interpretadas
Minha história se baseia em uma
Biografia não autorizada.
André Fernandes
ENCONTRO NÃO MARCADO
Quando os bons ventos soprarem para o seu lado,
eu chegarei suave...
com um perfume inconfundível,
de quem assanha seu instinto.
Rendida, serei amável... afagando seu ego e cabelos,
numa insana saudável mania de fazer carícias.
Nos selos dos mil segredos,
onde guardo meu doce lema,
encontrará os beijos lascivos...
O encontro não foi marcado.
Só eu sei o esquema,
das oferendas e cânticos,
das velas e poesias.
Recitarei seu verso
com a boca vermelha e molhada.
Você soltará o verbo
com olhos inundados.
Depois da primeira hora,
desejará infinito esse dia...
que tanto demora.
Descobrirei se teu manto
é verdadeiro
ou mito...
JULENI ANDRADE
Quando os bons ventos soprarem para o seu lado,
eu chegarei suave...
com um perfume inconfundível,
de quem assanha seu instinto.
Rendida, serei amável... afagando seu ego e cabelos,
numa insana saudável mania de fazer carícias.
Nos selos dos mil segredos,
onde guardo meu doce lema,
encontrará os beijos lascivos...
O encontro não foi marcado.
Só eu sei o esquema,
das oferendas e cânticos,
das velas e poesias.
Recitarei seu verso
com a boca vermelha e molhada.
Você soltará o verbo
com olhos inundados.
Depois da primeira hora,
desejará infinito esse dia...
que tanto demora.
Descobrirei se teu manto
é verdadeiro
ou mito...
JULENI ANDRADE
Minha poesia chora
Minha poesia chora
Quando o brilho da esperança
Me abandona e vai embora
Minha poesia chora
Quando a minha criança
Decide virar senhora
Minha poesia chora
Quando esqueço que, para o bem
Não preciso marcar hora
Minha poesia também chora
Quando germina em meu peito
A semente da vitória
E continua chorando
Toda vez que vou lembrando
De partes da minha História
Isaías Gresmés
Minha poesia chora
Quando o brilho da esperança
Me abandona e vai embora
Minha poesia chora
Quando a minha criança
Decide virar senhora
Minha poesia chora
Quando esqueço que, para o bem
Não preciso marcar hora
Minha poesia também chora
Quando germina em meu peito
A semente da vitória
E continua chorando
Toda vez que vou lembrando
De partes da minha História
Isaías Gresmés
Agulhas do tempo
As ovelhas nasciam
No inverno,
E vovô as manejava
Até o verão
Tirava
Leite
Couro
Lã
Garantia o café da manhã
As agulhas de tricô
Não paravam nos dedos da vovó
Contrapontos e pontos...
Seguiam linhas sincronizadas
Com o balanço da cadeira
A vovó,
Tecia o agasalho
Do menino
Que nem sabia
De seu destino
Clayton Pires
As ovelhas nasciam
No inverno,
E vovô as manejava
Até o verão
Tirava
Leite
Couro
Lã
Garantia o café da manhã
As agulhas de tricô
Não paravam nos dedos da vovó
Contrapontos e pontos...
Seguiam linhas sincronizadas
Com o balanço da cadeira
A vovó,
Tecia o agasalho
Do menino
Que nem sabia
De seu destino
Clayton Pires
Emoções
São tantas que viram músicas
São sentimentos sentidos
São anseios perdidos
Lágrimas que não cessam
Quando estamos felizes
Ou quando choramos!
As emoções são poemas que
Escrevemos no limiar de
Nossas dores quando triste ficamos
E são poesias que moldamos
De nossas alegrias quando
Exultamos as nossas conquistas
Ah! Já disse pelos quatros quanto
Do mundo...
Que quando a emoção carecer de mim
Uma parte do poema chorará...
E quando a emoção sempre tiver a mim
Uma poesia minha nunca irá
Faltar!
André Fernandes
São tantas que viram músicas
São sentimentos sentidos
São anseios perdidos
Lágrimas que não cessam
Quando estamos felizes
Ou quando choramos!
As emoções são poemas que
Escrevemos no limiar de
Nossas dores quando triste ficamos
E são poesias que moldamos
De nossas alegrias quando
Exultamos as nossas conquistas
Ah! Já disse pelos quatros quanto
Do mundo...
Que quando a emoção carecer de mim
Uma parte do poema chorará...
E quando a emoção sempre tiver a mim
Uma poesia minha nunca irá
Faltar!
André Fernandes
Puros versos
Inocente e casto
Assim nascem todas minhas ideias
Chegam imaculadas, sem desejos
Apenas na vontade de serem lidas
Puros versos, incultos ou belos
Vestidos ou nus, sem rimas ou com
Sem estrofe ou brancas
Mas a certeza é uma só!
No arroubo de minhas criações
Elas são desejadas, atiradas
Cobiçadas.
Quando aos olhos forem
Devoradas!
André Fernandes
Inocente e casto
Assim nascem todas minhas ideias
Chegam imaculadas, sem desejos
Apenas na vontade de serem lidas
Puros versos, incultos ou belos
Vestidos ou nus, sem rimas ou com
Sem estrofe ou brancas
Mas a certeza é uma só!
No arroubo de minhas criações
Elas são desejadas, atiradas
Cobiçadas.
Quando aos olhos forem
Devoradas!
André Fernandes
DEDUÇÕES
O que me anima
E seduz
É que não sei
Quanta poesia
Ainda existe em mim
Pedindo pra vir à luz
O que me deixa
Instável e aflito
É que às vezes
Não consigo
Ouvir
Seus gritos
O que
Me tranquiliza
É saber
Que sempre
Algum sentido
Avisa
O que me deixa
Em paz
É saber
Que todas deixam
Uma semente
E mais.
LCPVALLE
Tu Queres?
Ela é rosa delicada
Jeito de donzela perfumada.
Mas não... É vulcão.
Tu a olhas e teme
Pensa nela e geme
De desejo e ardor.
Tua razão treme
Teu corpo freme
Quase julgas ser amor.
Vês, ela é tão bela não?
Queres acariciá-la, adentrar sua paixão?
Tu queres?
Toca primeiro o coração.
Viviane Ramos
Ela é rosa delicada
Jeito de donzela perfumada.
Mas não... É vulcão.
Tu a olhas e teme
Pensa nela e geme
De desejo e ardor.
Tua razão treme
Teu corpo freme
Quase julgas ser amor.
Vês, ela é tão bela não?
Queres acariciá-la, adentrar sua paixão?
Tu queres?
Toca primeiro o coração.
Viviane Ramos
Vida
Não tem segredo.
abre suas asas
como um anjo
voe bem alto
o que puder
alcance toda a glória
não é sequer presunção
confiando e atingindo
o cume da realização
fazer de bom grado
cumprir sem oposição
o destino que nos é dado
com sombra do passado
nosso viver permeia
a concepção
da oportunidade
do resgate
ampliando a eternidade!
Eliane Thomas
Não tem segredo.
abre suas asas
como um anjo
voe bem alto
o que puder
alcance toda a glória
não é sequer presunção
confiando e atingindo
o cume da realização
fazer de bom grado
cumprir sem oposição
o destino que nos é dado
com sombra do passado
nosso viver permeia
a concepção
da oportunidade
do resgate
ampliando a eternidade!
Eliane Thomas
ENGANOS
Por vezes
O homem se apaixona
Por uma mulher
Que foi embora
A mulher
Por um homem
Que não veio
E os dois
Tateiam no escuro
Por um amor obscuro.
LCPVALLE
Por vezes
O homem se apaixona
Por uma mulher
Que foi embora
A mulher
Por um homem
Que não veio
E os dois
Tateiam no escuro
Por um amor obscuro.
LCPVALLE
Deitado
Eu olho as estrelas namorando o céu
Sendo escondidas pelas cores do dia
E abraçadas pela escuridão da noite
Eu olho a lua com seu jeito tranqüilo
Seu mar que não afoga ninguém
E o brilho que lá do alto clareia
Eu esqueço que sou parte disso tudo
E aqui deitado faço a arte da admiração
Eu! Que também somos arte admirada
Eu lembro que menino quis laçar a lua
Deitado na grama sentindo o orvalho descer
Cobria-me de beijos enluarados...
Eu penso que lá no fundo desse menino
Sonhando ser luz no firmamento
Pra descer na terra como anjo devotado
E deitado o sonho que vagueia o impossível
Torna possível na mente de um moleque
Jeito simples de entender que também
Somos estrelas...
André Fernandes
Eu olho as estrelas namorando o céu
Sendo escondidas pelas cores do dia
E abraçadas pela escuridão da noite
Eu olho a lua com seu jeito tranqüilo
Seu mar que não afoga ninguém
E o brilho que lá do alto clareia
Eu esqueço que sou parte disso tudo
E aqui deitado faço a arte da admiração
Eu! Que também somos arte admirada
Eu lembro que menino quis laçar a lua
Deitado na grama sentindo o orvalho descer
Cobria-me de beijos enluarados...
Eu penso que lá no fundo desse menino
Sonhando ser luz no firmamento
Pra descer na terra como anjo devotado
E deitado o sonho que vagueia o impossível
Torna possível na mente de um moleque
Jeito simples de entender que também
Somos estrelas...
André Fernandes
POEMA SURREAL.
Ontem, à noite, a Lua estava linda e esplêndida!
Eu, tomado por sidérico romantismo,
Beijei, instintivamente, a boca da noite...
Então, a sua negra boca, em delírios
De amor, verteu em meus lábios bilhões de estrelas,
De astros perfumados recendendo a lírios...
Que frenesi! Que apoteose! Que sã loucura!
Que quadro surreal, fantástico, quimérico!
Ó meu Deus, senti-me sublime criatura!
Porém a Lua, a branca Lua (ciumenta),
Que a tudo viu, escondeu-se por entre nuvens...
E não mais me surgiu, nessa sua noite cinzenta...
As estrelas são sempre dóceis e mui amáveis:
A gente as beija e conversa sempre com elas...
Mas, a Lua irradia ciúmes irretratáveis...
Porque se sente única e soberana, em seu véu!
Mas a boca da noite me deixou feliz:
Plena de astros me acolheu em seu doce céu!....
J. Udine
Ontem, à noite, a Lua estava linda e esplêndida!
Eu, tomado por sidérico romantismo,
Beijei, instintivamente, a boca da noite...
Então, a sua negra boca, em delírios
De amor, verteu em meus lábios bilhões de estrelas,
De astros perfumados recendendo a lírios...
Que frenesi! Que apoteose! Que sã loucura!
Que quadro surreal, fantástico, quimérico!
Ó meu Deus, senti-me sublime criatura!
Porém a Lua, a branca Lua (ciumenta),
Que a tudo viu, escondeu-se por entre nuvens...
E não mais me surgiu, nessa sua noite cinzenta...
As estrelas são sempre dóceis e mui amáveis:
A gente as beija e conversa sempre com elas...
Mas, a Lua irradia ciúmes irretratáveis...
Porque se sente única e soberana, em seu véu!
Mas a boca da noite me deixou feliz:
Plena de astros me acolheu em seu doce céu!....
J. Udine
Tentando o mínimo
Falando pouco
assim mesmo , é muito ...
Minhas metades inteiras ...
Eliane Thomas
Falando pouco
assim mesmo , é muito ...
Minhas metades inteiras ...
Eliane Thomas
SERENIDADE
Serenidade:
Será que é ela,
Aquela brisa que leva
O paraquedinha de dente-de-leão,
Para os braços da imensidão?
Serenidade:
Será que é ela,
Na luz tênue de uma vela,
Durante um jantar romântico,
De delicadas donzelas?
Serenidade:
Será você
Que paira,
Delicada,
No sono dos bebês?
Serenidade...
Engraçado: somente quando feliz
Eu pude sentir você...
Isaías Gresmés
Serenidade:
Será que é ela,
Aquela brisa que leva
O paraquedinha de dente-de-leão,
Para os braços da imensidão?
Serenidade:
Será que é ela,
Na luz tênue de uma vela,
Durante um jantar romântico,
De delicadas donzelas?
Serenidade:
Será você
Que paira,
Delicada,
No sono dos bebês?
Serenidade...
Engraçado: somente quando feliz
Eu pude sentir você...
Isaías Gresmés
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