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domingo, 25 de dezembro de 2011



NATAL 2011!


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***Vaga da Noite***


Vaga lume lume vaga na vaga do breu da noite
enquanto a estrela apaga faça de mim teu pernoite
Que tu brilhes envolvendo a noite escura e o luar
e em mim vá acendendo a luz de um farol ao mar

E a vaga de luz que brilha eleva o brilho do mar
deixando no céu a trilha da branca onda e o luar
E o manto de luz empresta a doce magia da noite
brilhando tudo em festa festejando a meia noite

Repicam então os sinos anunciando afinal
que dentre todos meninos veio o Cristo do natal
que a todos veio ensinar as lições de humildade

A todo irmão amar e fazer a caridade
siga então doce exemplo e pratique sempre o bem
faça da alma teu templo e vivas feliz também.

Eu Sou
***RosaMel ***

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CHEGOU O NATAL!

A luz fulgurante,
estrela guia,
segue radiante,
pura nostalgia,
mostra ao caminhante,
a suprema magia...

Lá fora, o frio açoite,
aqui dentro, a magia da noite,
ternuras,
criaturas,
sorrisos sem igual...

O repicar do sino,
anuncia o menino,
nasceu a esperança,
chegou o Natal...

KLEBER BERNARDES
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Natal

N oite que deveria se desdobrar por todos os dias
A lém dos segundos, minutos e as horas do ano
T al quais as águas que se misturam no oceano
A balando o amor, a fé, a oração e solidariedade
L onge dos naufrágios provocados pela falsidade!

ღRaquel Ordonesღ

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Espírito de Natal é Natal de Esperança (Acróstico)

Espero ansioso o momento
Sossego não existe para mim
Presunçoso e atento
Indo e vindo sem fim.
Risadas nos lábios dos entes amados
Início da contagem regressiva do momento
Término de mais um ano cansado
O mês só poderia ser o dezembro

Dezembro de alegria e festa
Estouro de rolhas e fogos

Natal vem a tona felicidade que resta
Amigos, comidas e jogos
Tudo na mais saciada alegria
Até lembrar de uma criança carente
Latente, morrendo de fome na esquina

Enfim...

Nada ou “nothing”?
Antes falar em inglês
Tanta burocracia
Agora digo a vocês
Largo a hipocrisia

Dou a razão a quem tem
Era pra ser diferente

Entre o ser e não ter
Sempre o Natal é dos ricos
Pobres não tem nada na mesa
Esperam o velho barbudo
Recebem é muita indiferença.

Ao menos oremos por eles
Na hora da nossa ceia
Com pedidos de dias abençoados
Ajuda para os necessitados.

André Anlub

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Painho Noel
(Fábio Granville)

Chegou ao salão do barbeiro
Este velhinho inconteste
Bochechudo e faceiro
Foi morar lá no Nordeste.

Vendo seu imenso corpanzil
O povo fez cara de “como pode”
Papai Noel no Brasil
Fazendo barba, cabelo e bigode.

Mas lá estava ele próprio
De bermuda e sandália de dedo
Largou aquele negócio
De ler carta e fabricar brinquedo.

Depois de umas dores no peito
E sentir bem de perto a morte
Papai Noel deu logo um jeito
De fugir do Pólo Norte.

Agora de barba bem feita
E de bermuda até o joelho
Tranqüilo na rede deita
E não usa mais vermelho

Hoje ele mora na roça
Está com a pele mais morena
Vai de burro e carroça
E não mais de trenó e rena

Mas no Natal ele até se rende
E volta a viajar pelo céu
Só que agora dá de presente
Literatura de cordel.

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NOITE FELIZ!

Sentimento intenso,de uma noite feliz,
Segue a passos incertos
Através da nostalgia
De se saber sòzinho
Preso na inconstância do instante
onde o que seria real dissolve-se em bruma
que tolda a visão perfeita do mágico momento
onde Deus, força primeira, renasce
e tenta resgatar o espírito do que deveria ser
Uma verdadeira "NOITE DE NATAL"!

Mazeh Lage



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