Tópicos

domingo, 14 de março de 2010



DA MARATONA POÉTICA "SEMANA DA POESIA"

Parcerias que versaram sobre:




DIVAGO EM POESIA



Em meus dias solitários
e até naqueles abraçados
A poesia insere-se
em meus pensamentos

Divago em delírios vários
e em sentidos abrasados
O verso difere-se
em seus encantamentos

Tudo é preciso
milimétrico, matemático
Tudo eu preciso
necessito, enfático

Viajo por fim nas letras
nas últimas palavras
Sons de cornetas
Metáforas

Anorkinda e André Anlub



TU ÉS POESIA!

No calor do meu verso
Inspirado, compus de ti
A poesia meu universo
E tudo que te conheci

Faço de agora o meu dia
No instante da sua beleza
Verso raro tu és a poesia
Que me encanta, é realeza

Partindo de cada ponto
Onde principia um verso
Inspiro-me sempre em ti
Eternizo teu infinito universo

Conheço teus encantos
Aprendo dia após dia
Encantar-me até aos prantos
Doce e amarga poesia

André Fernandes e Juleni Andrade



ME ESCREVE...



Minha poesia me escreve
simplesmente obedeço
ela desabafa em mim
se não a revelo, padeço.

o verso em mim encaixa
somos uma, ou somos duas?
Feito a lua deitada no céu
vestida de luz, porém nua

Não importa quem seja
Seja verso seja rima
Mas quero que te veja
E sinta a mais forte estima

E a todos nos envolve
Com sua eterna magia
No escrever nos devolve
No rimar traz a ti alegria

Raquel Ordones e André Fernandes


CÚMPLICE


Minha poesia me molda
Faz de mim barro, me cria
No vão do nada é o tudo
Aplaca a dor da alma minha

O verso revela meus sonhos
Cúmplice de amor sem fim
Já não me sei sem ser poesia
Eu estou nela e ela está em mim...

O poema revela lugares
de luz e poucas sombras
É tão libertário em cores
Alforria-me da penumbra

Minha lira me acomoda
Em fluido cor-de-rosa
Estou assim mergulhada
Na poética mais gloriosa

Michelle Portugal e Anorkinda


MANJAR


A poesia é rebento
que nasceu do ventre
da minha alma sonhadora
e chorou para o mundo
os versos de uma escritora

Agora pede alimento
a todo instante, mesmo agora
pois é criança insaciável
percorre o mundo afora
atrás do saber necessário

E dela nos dá a essência
Que o poeta se alimenta
Manjar de excelência
Que tanto nos contenta

É filho! É nascedouro
Sublime é o seu nome
Vale em grama de ouro
Poesia meu sobrenome

Janete do Carmo e André Fernandes


Menina... menino... Poesia!

Eu, menina sucumbida
Sorriso a fenecer
Arrastava-me combalida
Sem esperar novo alvorecer

Até que um dia a poesia
Inundou a minha vida
E hoje rege meu viver

Eu, menino que eu sou
Fazer da rima a minh’arte
A poesia que restou
Serás! O meu baluarte

Eis que agora tudo muda
O menino já cresceu
E nada que me iluda
A poesia em mim nasceu!

Viviane Ramos e André Fernandes


Versos Benditos

Escrevo...me faz tão bem
desabafo e vou muito além
sorri minha alma viajante
acerto, as vezes sou errante.

A vida é poesia é emoção
extrapola minha imaginação
sou feito pluma, leve no ar
vivo a poesia, vivo a amar

E assim sigo
Certo que vou chegar
Em versos o mundo sinto
Dentro do peito a pulsar

E são tantos os versos meus
Neles vivo a divagar
Versos benditos, meus e teus
Gritam que é certo... vamos chegar!

Raquel Ordones e Viviane Ramos



Poesia em mim

Minha poesia me escreve
Simplesmente obedeço
Ela desabafa em mim
Se não a revelo, padeço.

O verso em mim encaixa
Somos uma, ou somos duas?
Feito a lua deitada no céu
Vestida de luz, porém nua.

A poesia é quem me lê agora,
Nem sei se sou autor, autoria
Nos confundimos até o ponto
De sermos um somente.

Rimas tatuadas na alma.
Metáforas riscando a pele.
Compasso, real, e binário.
Dueto uníssono, compartilhado.


Raquel Ordones & Gustavo Drummond



Escrita pela poesia

Minha poesia me escreve
simplesmente obedeço
ela desabafa em mim
se não a revelo, padeço.

o verso em mim encaixa
somos uma, ou somos duas?
Feito a lua deitada no céu
vestida de luz, porém nua

Não importa quem seja
Seja verso seja rima
Mas quero que te veja
E sinta a mais forte estima.

E a todos nos envolve
Com sua eterna magia
No escrever nos devolve
No rimar traz a ti alegria.

Raquel Ordones e André Fernandes


DOCE POESIA I


Doce poesia, minha poesia
Que por entre estas linhas se faz nossa
Doce poesia, que por vezes me vislumbra
Nessa tua rima torta

Minha poesia, hoje tão nossa
Desenha-te em minha vida
Faz dela tua prosa!

Magia, de todas, sublime`
Perfeição das palavras
Letras que nunca reprime
Cavalgam doce afaga

Luz das mais belas
Interpretação da beleza
És da pureza a eterna
Poesia, a letra da mãe natureza


Viviane Ramos e André Anlub


DOCE POESIA II

Doce poesia, minha poesia
Que por entre estas linhas se faz nossa
Doce poesia, que por vezes me vislumbra
Nessa tua rima torta

Minha poesia, hoje tão nossa
Desenha-te em minha vida
Faz dela tua prosa!

Doce poesia, oh, tão doce
Raiz que brota e cresce em mim
Floresce, embeleza e encanta corações
Feito a lua aos amantes

Nossa poesia, sempre nossa
Dos dias é nosso confessionário
Nos declaramos com ousadia


Viviane Ramos e Raquel Ordones


DOCE POESIA III

Doce poesia, minha poesia
Que por entre estas linhas se faz nossa
Doce poesia, que por vezes me vislumbra
Nessa tua rima torta

Minha poesia, hoje tão nossa
Desenha-te em minha vida
Faz dela tua prosa

Puro encanto, doce encantar,
Costuradas com fios de neon,
Temperado poema, que me deslumbra.
Nesses teus versos disformes.

Minhas rimas, agora tão minhas,
Fotografia de minha messe,
Faz delas, nossas rosas!

Viviane Ramos & Gustavo Drummond


MÃE E FILHA
.
A poesia é rebento
Que nasceu do ventre
Da minha alma sonhadora
E chorou para o mundo
Os versos de uma escritora
.
Agora pede alimento
A todo instante, mesmo agora
Pois é criança insaciável
Percorre o mundo afora
Atrás do saber necessário
.
E dela nos dá a essência
Que o poeta se alimenta
Manjar de excelência
Que tanto nos contenta
.
É filho! Poema nascedouro
Sublime é o seu nome
Vale em grama de ouro
Poesia meu sobrenome
.
Janete do Carmo e André Fernandes


Rimas escritas

Escrevo lírios nos campos
Rabisco nuvens no céu
amo a poesia
Respiro o papel

Falo em prosa
Dança da vida
Poesia viva
Matéria Prima

O abc corre nas veias
Nas entrelinhas das artérias
No coração incendeia
As palavras, atmosfera

O ponto final não existe
Amar é mais que bonito
A poesia insiste
Quer rimar no infinito

Márcia Poesia de Sá e André Anlub


REALEZA

Vou regar tanta poesia na minha vida,
Fazer dela o meu germe de trigo,
Vou molhar meus lábios com cada verso bonito

Vou suspirar debaixo da arvore, meu pequeno tesouro,
Que guardo sem ninguém saber, eu e meu caderninho,
Minhas palavras benditas, minha armadura de versos.

Vou colher os frutos tenros no alvorecer
Dos versos orvalhados e brilhantes,
Vou trazer das nuvens, o beijo edificante

Vou suspirar com os poetas mais cativantes
E ler livros de amor e suprema beleza.
A poesia em minha vida será realeza!

Rodrigo Arcadia e Anorkinda

Nenhum comentário: